quarta-feira, 22 de agosto de 2012

A verdade que sempre escondi.

Uma dica: Nunca tentem me entender. Digamos que, seja como andar em círculos... Você nunca vai chegar a lugar nenhum.
É, quem me acompanha (o que pode resultar em ninguém), deve estar se perguntando por qual motivo estou escrevendo uma postagem aqui... Como eu disse, não tentem me entender. Digamos que eu abri meus olhos, e parei de fingir com aquele papo de "é uma nova fase, blá, blá". Porque, sinceramente, não sei se ainda quero uma nova fase... A verdade é, que há muito tempo, tento retornar ao passado.
É isso, passado, presente e futuro entraram em conflito; E querem saber o que menos recebe atenção? Sim, ele mesmo, o presente! Loucura, estupidez, pois é, essa sou eu. Sejam bem vindos ao meu mundo, onde EU tento me destruir... E aí vai uma verdade, da qual eu sempre temi admitir: Não sou a vítima, sou a própria vilã.

Instantes.

E quando o pensamento voa, e estaciona onde não deveria? Assustador… Torturando-me, imagino, suponho e “torço” para algumas coisas… Mas, isso só acontece dentro de mim, pois a realidade é bem diferente. 
É por este motivo, que eu prefiro a fantasia. Prefiro esse meu mundinho louco, do que este em que vocês vivem. E daí que não é real? Só porque algo não é concreto, não significa que seja absolutamente impossível. Onde eu vivo, tudo é possível, basta acreditar e lutar. 
E por que isso não pode ser aplicado ao mundo real? Quero dizer, quantas vezes eu já provei a mim mesma, que se queremos algo, devemos ir atrás? Quantas vezes eu já consegui o que eu queria? Mesmo sendo chata, insuportável, mimada, eu consegui. Por alguns instantes, mas consegui. 
Só quero lhes dizer, para que abram a mente e o coração, não apenas os olhos. Abram-os, e percebam esses ‘instantes’. Pois os menores, serão os mais importantes da sua vida.

Problemas e problemas.

Quando o vento não sopra mais; A música está ao contrário; E as estrelas deixaram de brilhar… Dói, não é? 
Por que nós, seres humanos, estamos submetidos a tanto sofrimento? Será um tipo de “jogo”, isso que chamamos de vida? Há momentos em que eu penso, que existe alguém lá em cima, brincando conosco, como se fossemos peças de xadrez. E ainda sim, possuímos livre-arbítrio. 
Parece que aqui, tudo é motivo de dor. Nos “fissuramos” tanto com isso, que até esquecemos de viver as pequenas alegrias – E essas sim, são o paraíso. 
Não neguem, queremos tudo perfeito. Se o vento soprar um pouco fora de seu circuito normal, será o caos; Se a música estiver errada, nossa, “que coisa horrível”; Se as suas estrelas deixarem de brilhar, aí sim, tome cuidado. Mas lembre-se, há problemas e problemas.

Prioridades

Ouvi dizer que para encontrarmos o equilíbrio, devemos escolher quais serão as nossas prioridades. E, se você não for como eu, aposto que conseguirá decidir o que é mais importante. 
Meu grande problema está em querer ser tudo, ter tudo e conhecer tudo. Não me contento com pouco, afinal, estamos em um mundo tão diversificado, que se limitar ao básico é impossível. Não quero chegar nos últimos anos de minha vida, e pensar que não aproveitei; que apenas existi, e não vivi. Porém, a decisão do “tudo”, traz consequências, e pode nos levar ao “nada”. Confusão, estresse e por fim, à desistência. 
É um período de mudanças para mim. Talvez eu deva rever minhas prioridades, escolher aquelas que mais acredito, tranquilizar-me. E quem sabe assim, eu não consiga ter tudo.